quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Dia 16- Paris - ULTIMO DIA

04/08 - Paris - ULTIMO DIA

Hoje acordamos tarde e seguimos direto para o Palais de Congres para irmos na famosa farmácia dos produtos mágicos para pele. Fizemos a festa na loja com produtos para pele, protetores solares e remédios franceses. Depois de sair fomos almoçar em um típico restaurante francês.
De lá seguimos caminhando atras de uma loja de roupa masculina que o Caue indicou para meu pai. Depois de sairmos da loja mais chuva. Pegamos um taxi e fomos ate o Museu do Louvre. Demos sorte, a chuva espantou os turistas e a fila na entrada estava super curta. Na hora de comprar os ingressos não entramos na fila da bilheteria. O mais fácil, para quem compra os ingressos na hora, é comprar direto nas máquinas, sem fila e super rápido.

Pegamos o mapa em português e adentramos na nossa aventura por um dos maiores museus do mundo. Não vimos nem um quarto do que tem lá dentro, mas vimos obras importantes comoVitoria de Samotracia, Coroação de Napoleão, de Davi, As Bodas e Caná, de Veronese, aVênus de Milo, a Estatua de Ramses II, o Codigo de Hamurabi e, claro, a Monalisa de Da Vinci.
Espetacular e cheia de gente em volta, mas eu, particularmente fiquei mais encantada pela
Virgem das Rochas, tb de Leonardo.


Não posso deixar de falar da obra de Davi. A Coroação de Napoleão é impressionante. Os detalhes perfeitos. A noção de perspectiva do pintor, os olhares, as roupas que pareciam de verdade. Fantástico.
Depois do Louvre sentamos em frente a pirâmide onde meu pai fez mais um de seus desenhos.


De lá seguimos para Catedral de Notre Dame.Depois da Sagrada Familia e da Catedral de San Pietro, a Notre Dame não me impressionou, mas é muito bonita e um ponto essencial para quem visita Paris. E foi modelo do ultimo desenho do meu pai nessa viagem.



De lá seguimos para o centro cultural George Pompidou, mas vimos só por fora, uma construção totalmente Hi Tech.
O vento, a chuva e o figurino inadequado (quando saímos do hotel estava sol e calor), me deu uma forte cólica o que nos obrigou a voltar para o hotel, mas tudo bem pois fizemos tudo que planejamos em Paris.
Voltamos para o hotel e arrumamos tudo para viagem. Jantamos em um delicioso restaurante japonês que fica em frente ao hotel. E fim. Fim da viagem.
Amanha saímos de Paris as 11 da manha. Minhas postagens no blog deixarão de ser diárias, mas prometo não abandona-ló.
Para finalizar, um momento fúnebre. Tive de abandonar para trás, depois de 2 anos de companheirismo e uma bela viagem junto, meu companheiro número 1 da viagem: meu Tenis amado. Hoje no ultimo dia de viagem ele deu seu adeus fazendo um ultimo rasgo. Adeus, Tenis meu. Comprei muitos na viagem, mas nenhum será como você.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Dia 15- Paris

Dia 03/08 - Paris e Epernay

Acordamos atrasados e fomos correndo pegar um taxi ate a estação Gare Du l'est onde pegamos o trem para Epernay. Epernay é uma micro cidade, o mais apropriado seria vila, há 1 hora e 10 minutos de Paris, onde fica a Moet Chandon.
Logo que chegamos fomos almoçar e nos preparar para o que vinha em frente. Depois do almoço fomos caminhando ate a Moet. Chegando lá, vimos que muita gente aguardava o inicio do tour. Quando fomos ate a recepção, descobrimos que estávamos agendados em uma "private tour" em português ainda por cima, oq facilita muito as coisas.

Fomos levados a uma sala particular enquanto esperavamos nosso guia. Quando ele chegou descobrimos que aquela sala era a sala exclusiva de Napoleão. Começamos nosso passeio com um tour pela casa e descemos ate as caves (adegas). As caves tem 28 km de extensão e uma quantidade de champanhe avaliada em 4 bilhões de euros. Durante o passeio aprendemos muito sobre os tipos de champanhe e como eles são produzidos, muito legal. Tivemos acesso a garrafa de champanhe mais velha do mundo, que era do tempo de Napoleão e a muitas historias dele, que era amigo do fundador da Moet e apreciava muito um bom champanhe.

Depois voltamos a sala de Napoleão onde nos foi servida a Moet Chandon Gran Vintage, ano 2002, a melhor champanhe dos últimos 32 anos. Tomamos a branca e a rose, perfeita. Essa champanhe produzida em 2002 é muito rara, para atingir essa qualidade é necessária uma quantidade exata de chuva e sol nos vinhedos.

Depois da degustação fomos as compras e dali fomos ate o Escritorio de turismo em frente que faz degustação de outras champanhes, alem da Moet, mas sem duvida a Moet é muito melhor.

Pegamos o trem de volta para Paris e fomos para o hotel descansar um pouco antes de seguir para Torre Eiffel mais uma vez. Não pudemos comprar ingresso pela internet, pois tem que ser 2 dias antecipados e acabou acontecendo a mesma coisa de ontem: o acesso ao ultimo andar fechou por lotação.
Dessa vez não desistimos e subimos apenas ate o segundo andar mesmo. Muito legal, uma super vista.
Resolvemos ir ate o primeiro andar de escada e quase morri de medo. Ventava muito e escada balançava, desci correndo, hahahahahaha.



Depois jantamos e voltamos para o hotel. Amanha ultimo dia de viagem.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Dia 14 - Paris


Dia 02/08 - Paris

Saímos do hotel por volta das 11h e seguimos ate o Heathrow, segundo maior aeroporto em movimento do mudo. De lá pegamos o avião para Paris. Cia Aérea: British Airways
, muito boa por sinal.
Chegamos em Paris as 17h30, perdemos uma hora por causa da diferença de fuso. Como temos pouco tempo na Cidade Luz, não quisemos perder nenhum segundo, largamos as malas no hotel e rua.
Infelizmente não demos muita sorte na nossa saída. Primeiro fomos ate o Palais des Congrès que tem uma farmácia com produtos para pele maravilhosos (dica da super cunhada Julia), mas estava fechada. Paciência, voltamos amanhã.
Seguimos a pé ate o Arco do Triunfo, símbolo das vitorias de Napoleão e logo começou a chover, mas tudo bem.

Depois do arco fomos a pé ate o grande símbolo de Paris: A Torre Eiffel. Lá foi muito legal, chegamos antes de anoitecer e vimos o fim do dia lá e o acender das luzes da torre. As 22h e as 23h varias luzes piscando: lindo. A torre foi o modelo de hoje para meu pai.
Infelizmente tivemos 3 contratempos na torre: 1- meu pai perdeu uma peça que faz a máquina fotográfica funcionar (ficamos sem máquina- viva o Iphone). 2- depois de perder a peça meu pai perdeu o óculos de leitura dele e 3- não conseguimos subir na torre. Enquanto estávamos na fila, o acesso ao ultimo andar fechou e achamos que não valia a pena ir só nos 2 primeiros. Voltaremos amanha a noite. Nossa "guia" Fernanda aconselhou a comprar os tickets com hora marcada na internet.
Por falar em Fernanda hoje é o aniversario dela, então deixo aqui registrado meus parabéns para minha prima amada. Félicitations Fer, Je t'aime
. Como não tenho foto recente com ela, posto a foto minha ligando para ela hj, heheheeh.


Curiosidade: fomos fazer um lanche em frente a torre (um cachorro quente capaz de alimentar uma familia) e adivinha quem eu vi: o Kleber Bambam.
"Só a Sofia mesmo, tanta gente para encontrar em Paris e ela vai cruzar com um ex-bbb." - pensamento meu mesmo. E não, não tirei foto.

A boa noticia é que enquanto estávamos na estação do trem para voltar pro hotel, a "miss tecnologia" (essa que vos escreve), conseguiu arrumar a máquina fotográfica improvisando a peça perdida com anel de lata de coca. Eis a foto da vitoria. Bonne nuit à demain (boa noite, até amanhã)

FOTOS DE LONDRES

FOTOS DE LONDRES

PRIMEIRO DIA
Piccadilly Circus

Homenagem a Amy Winehouse

Em frente a casa da Amy

Camden Town
Em frente a "livraria" do filme Notting Hill
Em Notting Hill

Feira da Portobelo Road


SEGUNDO DIA

Hyde Park

Amy Winehouse


Buckigham Palace
Trafalgar Square


TERCEIRO DIA

Sant Paul's Cathedral

Prédio de Norman Foster

National Gallery

Passeio de barco pelo Tamisa

Greenwish Park
Tower Bridge

Big Bang

London Eye


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dia 13 - Londres

01/08 - Londres

Hoje percebemos que estávamos cometendo um erro. Desde que chegamos a Londres estava na nossa cabeça que iríamos embora dia 2, uma QUARTA-FEIRA e fizemos planos ate Terça final do dia. Mas hoje tive um insight e me toquei que, na verdade, dia 2 era Terça e não quarta. "Se ferramo", como diz meu pai. Teríamos apenas hoje para fazermos o planejado para 2 dias. Selecionamos os mais importantes e lá fomos nós.
Saímos cedo do hotel e partimos de metro para London Eye, onde pegaríamos o barco que faz um tour pelo Tamisa (ganhamos o ingresso no tour de onibus que fizemos ontem).
O passeio é bem bacana, rodeia todo rio, passando por pontos importantes de Londres como o Big Bang, Tower Bridge, London Bridge entre outros. Ele só tem 3 paradas: na London Eye (de onde saímos), na Tower Bridge e no Greenwich Park, onde descemos. O parque é muito legal, lá fica o castelo construído pelo rei Henrique III e onde nasceram as rainhas Mary e Elizabeth I. E também foi cenário do filme "Piratas do Caribe" e do seriado "The Tudors".
Tem muita coisa legal lá, mas tínhamos pouquíssimo tempo, pois nosso ingresso do barco só valia ate a 13h e chegamos lá 12h30.
De lá, pegamos o barco de volta e descemos na London Eye, o segundo maior ponto de observação do mundo. Pegamos a roda gigante que nos proporcional una bela vista de toda Londres. Depois que descemos fomos para mais uma experiência 4D, muito legal. Ate nevar, nevou dentro do cinema.
Depois seguimos ate a Tate Modern Gallery, a galeria de arte moderna. Muito legal, passeio valioso. Tivemos acesso a Matisse, Picasso e muitos outros.
Depois pegamos o taxi até a Trafalgar Square onde fomos para National Gallery. Lá, tivemos acesso a obras de artistas como Leonardo da Vinci. Infelizmente não deu para ver tudo, pois já estava fechando e a fome consumiu todas as minhas forças (já eram 18h e ainda não tínhamos almoçado).
Depois de comer Fish and Chips (again), seguimos de metro ate o Bank of England, que meu pai queria ver 2 obras por ali. Um prédio do Norman Foster (que quase conhecemos) e um outro prédio da era Hi-tech, onde fica o Lloyd Bank. De lá seguimos a pé ate a St Paul's Catedral, modelo de desenho para o Sr. Suplicy. Pegamos o metro e voltamos para o hotel.
Ao chegar no hotel me arrependi de ter saído sem chapéu. Quando saímos pela manha estava friozinho e nublado, mas durante o dia abriu um solão e fez o dia mais quente ate então. Como ficamos um tempão no barco descorberto fiquei toda queimada e agora pareço a Rena do nariz vermelho.
Amanha a Cidade Luz, Paris mon amour.

domingo, 31 de julho de 2011

Dia 12 - Londres

31/07 - Londres

AINDA SEM FOTO - COM ESSA INTERNET DO HOTEL NAO ROLA

Hoje foi o dia do ônibus de turismo de Londres. Fomos de metro até a Piccadilly Circus e lá pegamos a "The Original Bus". Ele tem esse nome por ser o primeiro ônibus de turismo do mundo, surgindo em 1955.
Resolvemos fazer uma coisa diferente dessa vez. Primeiro andamos por toda linha e depois de ter passado por tudo escolhemos onde iriamos parar. Passamos pela Trafalgar Square, Big Ben & Parlament, The London Eye (maior roda gigante do mundo), Tower Bridge, entre outras atrações. Nossa primeira parada foi o Madame Tussauds, famoso museu de cera de Londres. Lá tiramos fotos com celebridades do cinema, da música, do esporte e da política. Impressionante a semelhança das estátuas de cera com os "originais". Também fizemos um passeio com um trenzinho elétrico que vai contando a história de Londres. E mais, na parte da Marvel Comics um curtinha em 4D. Genial. Além da imagem em 3D temos a quarta dimensão: a dos sentidos. Se ventava sentíamos o vento, se alguém caia na água espirrava água, se o Hulk caminhava tremia a cidade, sentiamos o tremor. E mais: se o Wolverine usava as duas garras sentíamos nas nossas costas. Show.
Do museu seguimos para Trafalgar Square, a praça mais famosa do mundo e onde fica a National Gallery. Paramos para almoçar e acabamos perdendo a galeria aberta. Fica para terça. A praça estava lotada. As pessoas curtiam o som dos artistas de rua e descansavam nas escadarias.
De lá seguimos para o Buckingham Palace e fizemos uma visita a minha amiga, a rainha. Depois de fotos e de observarmos a guarda imobilizada (uma hora um se cansou e começou a marchar de um lado para o outro), seguimos a pé para o Hyde Park.
O parque é um parque Barigui ou uma Lagoa muito mais sofisticada, cheia de gente deitada na grama, andando de bike, fazendo piquenique. Alugamos uma bike e fomos até a Serpentine Gallery. Em frente a galeria, a cada ano tem a obra de um arquiteto famoso. Há alguns anos a obra foi do Niemeyer (por isso fomos até lá), mas agora o arquiteto é Peter Zumthor, que ganhou o Pritzker (Oscar da arquitetura) em 2009.
Devolvemos a bike e pegamos o metrô de volta para o hotel.

sábado, 30 de julho de 2011

Dias 10 e 11 - Londres

Dias 28 e 29/07 - Londres

Ontem não postei, mil desculpas, vocês vão entender o pq.
Tivemos nosso pior dia da viagem, acho que nem merecia ser registrado, mas vamos lá.
Saimos do hotel de Roma por volta das 14h e de cara demos azar. Logo na saída, o taxi que nos levava até o aeroporto foi protagonista de uma batida feia. Ao entrar na rua que passava em frente ao hotel o taxista não viu o carro que passava e acabou batendo. Em seguida, bateu em outro carro que vinha saindo de uma garagem. Susto. O carro que ele bateu primeiro chegou a tombar, mas ninguém se machucou.
Pegamos outro taxi e seguimos para o aeroporto. Cia aérea: Ryanair, a pior que já vi. Primeiro, as balconistas são super mal-humoradas e falam um inglês quase indecifrável. Segundo, cobram tudo. Cartão de embarque: 40 euros cada e pior, mala extra: 80 euros. Já tivemos que pagar pela mala antes, mas nunca esse preço abusivo. Meu pai até tentou levar dentro do avião, mas tinha muita coisa proibida dentro além de ser pesada. E mais, o assento não era marcado o que deixou tudo uma confusão. E, claro, o vôo atrasou.
Depois de todo sofrimento chegamos em Londres as 19h40, mas toda enrolação de malas, imigração, informações, lanche, pegamos o trem, que nos levaria até a cidade, só as 21h30.
Chegamos no hotel ás 23h30 e tivemos mais surpresas desagradáveis:
1- Sem banheiro no quarto na primeira noite.
2- Nenhum dos plugs que tinhamos encaixava nas tomadas, ou seja, sem computador, celular ou qualquer outra coisa.
3- é muito mais longe do que pensávamos.
Cansados, estressados, fomos dormir.
Acordamos cedo e as coisas começaram a melhorar. Mudamos de quarto, compramos adaptadores e seguimos para Notting Hill. Depois de uma pequena confusão com transporte, chegamos a Portobelo Road.
Escolhemos esse dia para vir a Notting Hill por ser o dia da feira na Portobelo. A feira é tipo a do Largo da Ordem em Curitiba, mas muito mais legal. O tempo ajudou, dia lindo, fizemos um agradável passeio. Deixei algumas libras na feira. A Portobelo estava cheia e o clima era muito bacana. Chegamos a um ponto onde várias pessoas estavam sentadas na rua, em frente a um pub, ouvindo 2 caras tocarem violão.
No almoço comida japonesa no Ukai, restaurante onde o Pedro, meu irmão, trabalhou quando morou em Londres. Comida deliciosa e um belo desconto. Continuamos nosso passeio e paramos na Notting Hill, loja que foi cenário do filme com o mesmo nome. Quem me conhece sabe: AMO esse filme. O que no filme era uma livraria, hoje é uma loja de sapatos.
De lá seguimos para Camden Town, bairro Punk e onde Amy Winehouse morava.
Andamos muito pela Camden Street, cheia de lojinhas e quebradas muito legais (gastei mais algumas libras).
Depois de muito caminhar, fomos até a casa da Amy. Muitas homenagens em frente a casa da cantora. Flores, cartas, fotos, cigarros e, principalmente, garrafas vazias. Ficamos um tempo ali, que estava cheia de gente, e pensei muito sobre o que li sobre a Amy.
Muitas pessoas veem a morte dela como um "bem feito" e quem a defende é acusado de fazer apologia as drogas, mas o que não pensam é que daqui algum tempo ela será lembrada pela sua música e nada mais. Assim como Janis Joplin, Jim Morrison, Jimy Hendrix e muitos outros. Pra mim, essa é a lembrança que guardo: uma voz forte, uma música deliciosa.
De lá fomos para Piccadilly Circus e bebemos em homenagem a Amy em um típico pub londrino.
A Piccadilly é um verdadeiro circo, cheia de gente, luzes e barulho. Alguns comparam com a Times Square (pelos letreiros luminosos) outro com a Broadway (pelos teatros, palcos dos grandes musicais), como não conheço New York não dou minha opinião. O fato é que é um lugar bacana para se ir a noite.
Lá, depois do pub, jantamos o típico Fish and Chips londrino (peixe com batata frita), uma delicia, mas meio pesado para uma refeição noturna.
Exaustos, voltamos para o hotel.

FOTOS DEPOIS - INTERNET LEEEENTA

Primeira impressão de Londres: deixa-se o vinho, ataca-se a cerveja. Metro confortável, onibus agradável. Cheeeeeia de brasileiros. Não espera informação de um londrino, ou eles dizem que não sabem ou dão informação errada.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Dia 9- Ultimo dia em Roma

28/07 - Roma
Título: Aula de história

Para compensar a chuva de ontem, hoje amanheceu com muito sol e calor. portanto: rua. Dia mais quente até hoje, média de 35 graus (nada grave). Pegamos o metro ate a Piazza San Pietro in Vincoli, onde, dentro da basílica fica a estatua de Moises de Michelangelo (os chifres em sua cabeça deveriam ser feixes de luz).

Esta Igreja foi construída originalmente para guardar as correntes que prenderam San Pietro, que ficam sob o altar-mor.

Porém ficou mais conhecida pela túmulo do Papa Julio II, de Michelangelo. A idéia do artista era de construir um túmulo com mais de 40 estatuas, mas foi chamado para começar o Juízo Final, da capela Sistina. Assim, o túmulo final ficou com uma fachada de 6 estatuas. Os Escravos Moribundos, que estão em Paris e Florença e esta estatua de Moises.
De lá seguimos para o Colosseo onde pegamos o onibus para o Vaticano. Chegando no museu vimos coisas muito legais como obras de Matisse e as salas de Rafael, aposentos do papa Julio II decoradas pelo artista. O trabalho levou 16 anos e Rafael morreu antes da sua conclusão. Os afrescos mostram os ideais religiosos e filosóficos dos artistas renascentistas.

Mas nada tão incrível quanto a Capela Sistina de Michelangelo. As paredes são de artistas como Perugino, Ghirlandaio, Botticelli e Signorelli e fazem paralelo entre a vida de Moises e a de Cristo. Michelangelo finalizou a obra com a magnifica parede do altar: O Juízo Final. Já o teto é todo de Michelangelo. Cercado com imagens do velho e do novo testamento, o teto foi pintado entre 1508 e 1512. Não podia tirar foto, mas, pelos meus leitores, dei um jeitinho brasileiro com o IPhone (ficou horrivel , mas tdo bem).


Saímos do museu e fomos almoçar no restaurante em frente. Depois do almoço seguimos caminhando sentindo Pantheon. Passamos pelo Castel Sant'Angelo e caminhamos pela ponte com mesmo nome. Para fugir do sol escaldante entramos em uma ruelinha q percebemos ser a Via do Governo Vecchio sede do governo papal nos séculos 17 e 18. Ali tomamos o melhor sorvete italiano. Primeira nota 10 em refeições.
Seguimos por ela e chegamos na Piazza Navona, onde fica a embaixada brasileira alem de muitas outras atrações como a Fontana dei Quattro Fiumi. Construida pelo papa Inocencio X Pamphili, a fonte mostra quatro gigantes que representam os 4 rios conhecidos na época: Ganges, Danubio, Nilo e Prata e foi projetada pelo arquiteto Bernini. Em frente fica a igreja Sant'Agnese in Agone, onde, supostamente foi um prostibulo no qual a santa Agnes teria sido exposta nua para forçá-la a renunciar sua fé.


A Piazza estava cheia de turistas e artistas de rua. Um agradável fim de tarde.

Seguimos nossa caminhada e chegamos ao Pantheon, o templo de "todos os deuses" que, na Idade Media, foi transformado em igreja. O templo mais antigo de Roma com 2 mil anos, abriga o túmulo de alguns reis da Italia moderna e do artista Rafael. O templo foi o escolhido de hoje para ser modelo de mais um desenho do meu pai.




Em seguida comemos um creme café no, considerado, melhor café do mundo "Caffe Tazza D'Oro". Detalhe: o café vem de Santos.
Seguimos de taxi para o Tempieto, considerada primeira obra renascentista, onde meu pai fez mais um desenho.

O Tempieto fica dentro da embaixada da Espanha e no alto do morro, o que nos proporciona uma visão excelente. Pegamos o taxi e voltamos para o hotel. Para fechar Pizza no jantar.
Amanha: Londres