domingo, 31 de julho de 2011

Dia 12 - Londres

31/07 - Londres

AINDA SEM FOTO - COM ESSA INTERNET DO HOTEL NAO ROLA

Hoje foi o dia do ônibus de turismo de Londres. Fomos de metro até a Piccadilly Circus e lá pegamos a "The Original Bus". Ele tem esse nome por ser o primeiro ônibus de turismo do mundo, surgindo em 1955.
Resolvemos fazer uma coisa diferente dessa vez. Primeiro andamos por toda linha e depois de ter passado por tudo escolhemos onde iriamos parar. Passamos pela Trafalgar Square, Big Ben & Parlament, The London Eye (maior roda gigante do mundo), Tower Bridge, entre outras atrações. Nossa primeira parada foi o Madame Tussauds, famoso museu de cera de Londres. Lá tiramos fotos com celebridades do cinema, da música, do esporte e da política. Impressionante a semelhança das estátuas de cera com os "originais". Também fizemos um passeio com um trenzinho elétrico que vai contando a história de Londres. E mais, na parte da Marvel Comics um curtinha em 4D. Genial. Além da imagem em 3D temos a quarta dimensão: a dos sentidos. Se ventava sentíamos o vento, se alguém caia na água espirrava água, se o Hulk caminhava tremia a cidade, sentiamos o tremor. E mais: se o Wolverine usava as duas garras sentíamos nas nossas costas. Show.
Do museu seguimos para Trafalgar Square, a praça mais famosa do mundo e onde fica a National Gallery. Paramos para almoçar e acabamos perdendo a galeria aberta. Fica para terça. A praça estava lotada. As pessoas curtiam o som dos artistas de rua e descansavam nas escadarias.
De lá seguimos para o Buckingham Palace e fizemos uma visita a minha amiga, a rainha. Depois de fotos e de observarmos a guarda imobilizada (uma hora um se cansou e começou a marchar de um lado para o outro), seguimos a pé para o Hyde Park.
O parque é um parque Barigui ou uma Lagoa muito mais sofisticada, cheia de gente deitada na grama, andando de bike, fazendo piquenique. Alugamos uma bike e fomos até a Serpentine Gallery. Em frente a galeria, a cada ano tem a obra de um arquiteto famoso. Há alguns anos a obra foi do Niemeyer (por isso fomos até lá), mas agora o arquiteto é Peter Zumthor, que ganhou o Pritzker (Oscar da arquitetura) em 2009.
Devolvemos a bike e pegamos o metrô de volta para o hotel.

sábado, 30 de julho de 2011

Dias 10 e 11 - Londres

Dias 28 e 29/07 - Londres

Ontem não postei, mil desculpas, vocês vão entender o pq.
Tivemos nosso pior dia da viagem, acho que nem merecia ser registrado, mas vamos lá.
Saimos do hotel de Roma por volta das 14h e de cara demos azar. Logo na saída, o taxi que nos levava até o aeroporto foi protagonista de uma batida feia. Ao entrar na rua que passava em frente ao hotel o taxista não viu o carro que passava e acabou batendo. Em seguida, bateu em outro carro que vinha saindo de uma garagem. Susto. O carro que ele bateu primeiro chegou a tombar, mas ninguém se machucou.
Pegamos outro taxi e seguimos para o aeroporto. Cia aérea: Ryanair, a pior que já vi. Primeiro, as balconistas são super mal-humoradas e falam um inglês quase indecifrável. Segundo, cobram tudo. Cartão de embarque: 40 euros cada e pior, mala extra: 80 euros. Já tivemos que pagar pela mala antes, mas nunca esse preço abusivo. Meu pai até tentou levar dentro do avião, mas tinha muita coisa proibida dentro além de ser pesada. E mais, o assento não era marcado o que deixou tudo uma confusão. E, claro, o vôo atrasou.
Depois de todo sofrimento chegamos em Londres as 19h40, mas toda enrolação de malas, imigração, informações, lanche, pegamos o trem, que nos levaria até a cidade, só as 21h30.
Chegamos no hotel ás 23h30 e tivemos mais surpresas desagradáveis:
1- Sem banheiro no quarto na primeira noite.
2- Nenhum dos plugs que tinhamos encaixava nas tomadas, ou seja, sem computador, celular ou qualquer outra coisa.
3- é muito mais longe do que pensávamos.
Cansados, estressados, fomos dormir.
Acordamos cedo e as coisas começaram a melhorar. Mudamos de quarto, compramos adaptadores e seguimos para Notting Hill. Depois de uma pequena confusão com transporte, chegamos a Portobelo Road.
Escolhemos esse dia para vir a Notting Hill por ser o dia da feira na Portobelo. A feira é tipo a do Largo da Ordem em Curitiba, mas muito mais legal. O tempo ajudou, dia lindo, fizemos um agradável passeio. Deixei algumas libras na feira. A Portobelo estava cheia e o clima era muito bacana. Chegamos a um ponto onde várias pessoas estavam sentadas na rua, em frente a um pub, ouvindo 2 caras tocarem violão.
No almoço comida japonesa no Ukai, restaurante onde o Pedro, meu irmão, trabalhou quando morou em Londres. Comida deliciosa e um belo desconto. Continuamos nosso passeio e paramos na Notting Hill, loja que foi cenário do filme com o mesmo nome. Quem me conhece sabe: AMO esse filme. O que no filme era uma livraria, hoje é uma loja de sapatos.
De lá seguimos para Camden Town, bairro Punk e onde Amy Winehouse morava.
Andamos muito pela Camden Street, cheia de lojinhas e quebradas muito legais (gastei mais algumas libras).
Depois de muito caminhar, fomos até a casa da Amy. Muitas homenagens em frente a casa da cantora. Flores, cartas, fotos, cigarros e, principalmente, garrafas vazias. Ficamos um tempo ali, que estava cheia de gente, e pensei muito sobre o que li sobre a Amy.
Muitas pessoas veem a morte dela como um "bem feito" e quem a defende é acusado de fazer apologia as drogas, mas o que não pensam é que daqui algum tempo ela será lembrada pela sua música e nada mais. Assim como Janis Joplin, Jim Morrison, Jimy Hendrix e muitos outros. Pra mim, essa é a lembrança que guardo: uma voz forte, uma música deliciosa.
De lá fomos para Piccadilly Circus e bebemos em homenagem a Amy em um típico pub londrino.
A Piccadilly é um verdadeiro circo, cheia de gente, luzes e barulho. Alguns comparam com a Times Square (pelos letreiros luminosos) outro com a Broadway (pelos teatros, palcos dos grandes musicais), como não conheço New York não dou minha opinião. O fato é que é um lugar bacana para se ir a noite.
Lá, depois do pub, jantamos o típico Fish and Chips londrino (peixe com batata frita), uma delicia, mas meio pesado para uma refeição noturna.
Exaustos, voltamos para o hotel.

FOTOS DEPOIS - INTERNET LEEEENTA

Primeira impressão de Londres: deixa-se o vinho, ataca-se a cerveja. Metro confortável, onibus agradável. Cheeeeeia de brasileiros. Não espera informação de um londrino, ou eles dizem que não sabem ou dão informação errada.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Dia 9- Ultimo dia em Roma

28/07 - Roma
Título: Aula de história

Para compensar a chuva de ontem, hoje amanheceu com muito sol e calor. portanto: rua. Dia mais quente até hoje, média de 35 graus (nada grave). Pegamos o metro ate a Piazza San Pietro in Vincoli, onde, dentro da basílica fica a estatua de Moises de Michelangelo (os chifres em sua cabeça deveriam ser feixes de luz).

Esta Igreja foi construída originalmente para guardar as correntes que prenderam San Pietro, que ficam sob o altar-mor.

Porém ficou mais conhecida pela túmulo do Papa Julio II, de Michelangelo. A idéia do artista era de construir um túmulo com mais de 40 estatuas, mas foi chamado para começar o Juízo Final, da capela Sistina. Assim, o túmulo final ficou com uma fachada de 6 estatuas. Os Escravos Moribundos, que estão em Paris e Florença e esta estatua de Moises.
De lá seguimos para o Colosseo onde pegamos o onibus para o Vaticano. Chegando no museu vimos coisas muito legais como obras de Matisse e as salas de Rafael, aposentos do papa Julio II decoradas pelo artista. O trabalho levou 16 anos e Rafael morreu antes da sua conclusão. Os afrescos mostram os ideais religiosos e filosóficos dos artistas renascentistas.

Mas nada tão incrível quanto a Capela Sistina de Michelangelo. As paredes são de artistas como Perugino, Ghirlandaio, Botticelli e Signorelli e fazem paralelo entre a vida de Moises e a de Cristo. Michelangelo finalizou a obra com a magnifica parede do altar: O Juízo Final. Já o teto é todo de Michelangelo. Cercado com imagens do velho e do novo testamento, o teto foi pintado entre 1508 e 1512. Não podia tirar foto, mas, pelos meus leitores, dei um jeitinho brasileiro com o IPhone (ficou horrivel , mas tdo bem).


Saímos do museu e fomos almoçar no restaurante em frente. Depois do almoço seguimos caminhando sentindo Pantheon. Passamos pelo Castel Sant'Angelo e caminhamos pela ponte com mesmo nome. Para fugir do sol escaldante entramos em uma ruelinha q percebemos ser a Via do Governo Vecchio sede do governo papal nos séculos 17 e 18. Ali tomamos o melhor sorvete italiano. Primeira nota 10 em refeições.
Seguimos por ela e chegamos na Piazza Navona, onde fica a embaixada brasileira alem de muitas outras atrações como a Fontana dei Quattro Fiumi. Construida pelo papa Inocencio X Pamphili, a fonte mostra quatro gigantes que representam os 4 rios conhecidos na época: Ganges, Danubio, Nilo e Prata e foi projetada pelo arquiteto Bernini. Em frente fica a igreja Sant'Agnese in Agone, onde, supostamente foi um prostibulo no qual a santa Agnes teria sido exposta nua para forçá-la a renunciar sua fé.


A Piazza estava cheia de turistas e artistas de rua. Um agradável fim de tarde.

Seguimos nossa caminhada e chegamos ao Pantheon, o templo de "todos os deuses" que, na Idade Media, foi transformado em igreja. O templo mais antigo de Roma com 2 mil anos, abriga o túmulo de alguns reis da Italia moderna e do artista Rafael. O templo foi o escolhido de hoje para ser modelo de mais um desenho do meu pai.




Em seguida comemos um creme café no, considerado, melhor café do mundo "Caffe Tazza D'Oro". Detalhe: o café vem de Santos.
Seguimos de taxi para o Tempieto, considerada primeira obra renascentista, onde meu pai fez mais um desenho.

O Tempieto fica dentro da embaixada da Espanha e no alto do morro, o que nos proporciona uma visão excelente. Pegamos o taxi e voltamos para o hotel. Para fechar Pizza no jantar.
Amanha: Londres

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Dia 8- Roma


27/07 - Roma
Acordamos, tomamos café e passei um tempão no telefone resolvendo problema do nosso vôo para o Brasil. A Air France mudou nosso vôo para o dia seguinte do que estava marcado. Problema, pois não teríamos onde dormir em Paris (hoteis lotados). Consegui resolver, mas infelizmente perderemos um dia em Paris, pois o vôo que era a noite passou a ser de manha. Faz parte.
Confusão resolvida partimos para o passeio de hoje. Antes de pegarmos o onibus de turismo paramos na Igreja Santa Maria Maggiore que só tinhamos passado em frente no nosso primeiro dia.
Logo que subimos no onibus começou a chover o que atrapalhou um pouco nossa visita ao Vaticano. Comprei uma capa de chuva e entramos na Basílica de São Pedro, ponto alto do turismo católico.



Dentro da Basílica, que levou um século para se construída, encontra-se obras de diferentes artistas e arquitetos, entre eles Michelangelo.

Local que estão enterrados todos os papas que passaram pelo Vaticano, a Basílica é uma obra monumental.
No centro dela fica o Baldaquino de Bernini, baldaquino barroco encomendado pelo papa Urbano VIII, cobre o altar papal, abaixo dele encontra-se túmulo de San Pietro. Essa obra foi a escolhida como modelo para mais um desenho do meu pai.

Antes de continuarmos o passeio pelo Vaticano fomos almoçar em uma típica Trattoria italiana. Ficamos tanto tempo comendo que acabamos perdendo a hora, quando chegamos ao Museu do Vaticano (onde fica a Capela Sistina) já estava fechado. Voltaremos amanha.Voltamos para praça de San Pietro onde meu pai desenhou a parte externa da Basílica.
Pegamos novamente o onibus e seguimos para Fontana di Trevi (q insisto em chamar de fontana freda, hahahah). Como não podia deixar de ser joguei uma moeda e fiz meu pedido.


De lá fomos caminhando sentido Pantheon, passamos na Calvin Klein onde aproveitei para fazer umas comprinhas.
Quando saímos da Calvin a chuva apertou e achamos melhor voltar para o hotel. Deixamos o Pantheon para amanhã. Na saída do metro na estação Tiburtina (onde pegaríamos o onibus para o hotel) caia o mundo! Fazia tempo que não via tanta chuva. Achamos melhor pegar um taxi para o hotel. No caminho vi que Roma não é tão diferente do Rio, estava tudo completamente alagado.


Amanha ultimo dia inteiro em Roma.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Dia 7- Roma

Dia 26/07 - Roma

Acordamos cedo, tomamos café da manha no hotel e seguimos para a cidade. Hoje resolvemos um caminho diferente. Pegamos a van do hotel que nos deixou na estação de trem mais próxima. NUNCA MAIS!!! O trem levou 20 minutos para chegar e demorou 1 hora para sair do lugar e durante o caminho fez varias longas paradas. Resumindo: o que era pra ser una viagem de 20 minutos levou 2h30. Perdemos toda manhã!! No caminho fizemos amizade com um casal uruguaio que esta no nosso hotel.
Chegamos na Estação Termini e pegamos um onibus de turismo daqueles de 2 andares igual ao que pegamos em Barcelona. Mais uma vez achamos mais valido o onibus do que ir se metro ou taxi em cada lugar! Pagamos 20 euros e ganhamos o direito de viagem por 2 dias, o que nos deixa aproveitar cada lugar com mais tranqüilidade.Nossa primeira parada foi o Coliseu, grande arena, palco dos Gladiadores no Império Romano.



Ficamos bastante tempo lá dentro e meu pai aproveitou para desenhar seu interior e exterior!! Enquanto ele desenhada aproveitei e liguei para minha mãe e para Malu, para matar um pouco da saudades.






Pegamos novamente o onibus e descemos na Piazza Venezia onde fica o grande monumento Vittorio Emanuele, construído em homenagem ao primeiro rei da Italia.


Almoçamos em frente no pior restaurante até então! Comemos pão velho com miojo ao invés de bruschetta com spaguetti a pomodoro! Culpa da fome que não nos deixou achar um restaurante melhor.Dali fomos para praça do Capitolio, projetada por Michelangelo que usa do efeito escorço, que tira o paralelismo dos edifícios dando uma perspectiva mais ampla, o que faz com que a praça pareça maior do que é. Lá meu pai fez mais um desenho. Nenhum Michelangelo, mas muito bem feito.Curiosidade: O conceito de capital veio do Campidoglio (Capitolio) que era o centro do mundo romano.No museu do Capitolio comprei um presente para meu pai, para incentiva-lo a desenhar.
Saímos de lá tarde e pegamos o onibus de volta para Termini. Depois fomos ate a Piazza Nacional onde jantamos. O jantar foi muito melhor que o almoço e salvou nosso estômago!! Depois do jantar voltamos para o hotel!


Hoje tivemos uma impressão muito melhor de Roma. Acho que estávamos no lugar errado na hora errada. A única coisa é que tudo é uma grande confusão. Na rua temos que tomar cuidado para não ser atropelado pelo trânsito maluco e as filas são uma desordem que só vendo. Mas tudo bem, estamos em Roma.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Dia 6- Roma

25/07 - Chegando em Roma

Saímos do hotel de Barcelona as 4h30 da manhã, pois nosso voo era 7h, ou seja, não dormimos nada na última noite.


Chegamos em Roma quase 10h e fomos de trem até a estação Termini onde pegamos um taxi até o Hotel. O Hotel fica a cerca de 30min do centro da cidade, já fora de Roma, mas é agradável e deixou meu pai feliz por não ficarmos em Hostel e sim em Hotel de verdade.Como não dormimos a noite passada tivemos de compensar e dormimos até as 17h. Depois pegamos um onibus até a estação Tribucina onde pegamos outro de volta a estação Termini. Ali perto fica a Igreja Santa Maria Maggiori.


Jantamos por ali, tomamos um verdadeiro "gelato" italiano, caminhamos um pouco e depois de muitas confusão com transporte voltamos para o hotel. O fato de ficarmos muito tempo sem comer e tensão que passei durante um tempo achando que tinha perdido meu Visa Travel Money (onde esta boa parte do meu dinheiro) atacou um pouco minha gastrite. Chegando no Hotel tomei remedinho, achei o cartão e fui para minha noite de descanso, afinal amanhã temos um dia cheio de passeios.

Acredito que a região que passamos hoje não seja a melhor da cidade. Suja, confusa, lembra o pior de Curitiba e Rio de Janeiro. Nem se compara com a maravilha que é Barcelona. Amanhã nos nossos passeios, espero melhorar minha impressão.

domingo, 24 de julho de 2011

Dia 5- Ultimo dia em Barcelona


24/07 - Barcelona

Mais uma vez acordamos tarde e resolvemos pular o café da manha indo direto para o almoço!
Depois do almoço pegamos o metro na Placa da Catalunya e fomos ate a Placa Espana. Assim que descemos do metro demos de cara com o Palácio Nacional uma bela obra
Começamos caminhar a procura do Pavelló Mies van der Rohe, mas viramos uma rua errada e acabamos na subida do Monte Montjuic. Erro agradável, tivemos uma gostosa caminhada, mas aconselho a quem for fazer essa caminhada usar um tenis adequado. Acabamos na torre Calatravas e no Estádio Olimpic, estádio construindo em 1936 e destruído pela Guerra Civil Espanhola. Foi reconstruido em 1992 para as Olimpíadas de 92.
Em frente ao Estádio estava a parte de trás do Palácio Nacional, passamos por ele e alcançamos nosso destino: o Pavelló Mies van der Rohe. Obra do arquiteto Van ser Rohe e que meu pai considera uma "obra genial". Confesso que não vi nada de mais. Acho que minha expectativa estava muito alta de tanto que meu pai falou desse lugar. A única coisa a impressiona é o fato de, apesar de ser super moderno, o pavilhão foi construído em 1929.
Voltamos pro hotel, arrumamos nossas coisas e saímos para última noite em Barcelona.
Primeiro fomos até o Forum, nos perdemos um pouco no metro, mas chegamos lá. Uma obra horrenda (na minha modesta opinião) que meu pai queria fotografar. De lá seguimos para o Casino de Barcelona. Ganhamos a entrada durante o Barcelona City Tour e mais uma taça de champagne. Estava na minha noite de sorte, apostei 5 e ganhei 50 euros.
Voltamos para o hotel quase 2 da manhã, como temos que acordar as 4 para ir para o aeroporto me despeço por aqui. Amanhã, Roma.

sábado, 23 de julho de 2011

Dia 4 - Barcelona

23/07/2011 - Dia 4 - Barcelona
Mais uma vez fomosderrotados pelo fuso horário. Meu pai capotou por volta das 4 e eu por volta das 5 damanhã, oq nos fez, mais uma vez, acordar tarde. Hoje foi o dia mais quente ate agora, mas nada fora do comum. Sol o dia todo e media de 27 graus.
Saímos do hostel por volta do meio-dia e tomamos café no Starbucks, que aqui em Barcelona é como Mc Donalds e brasileiro (tem em toda esquina). Decepção, o café do bar ao lado do hotel era muito melhor e mais barato.Depois do café fomos ate a Universidade e pegamos o metro q nos levaria para Sagrada Família. Nesta linha que pegamos o metro se superou e mudei minha opinião: metro de Barcelona é melhor que o do Rio.
Chegamos a Sagrada Família e uma grande fila nos aguardava. Enquanto meu pai esperava fui até a loja do Barcelona FC onde pude comprar a camisa do time catalão que eu tanto queria. Graças ao talhonario de descontos que ganhamos no Barcelona City Tour comprei uma bolsa e a camisa oficial do clube pelo preço que pagaria uma falsificada nas milhões de lojas de souveniur que rondam toda catedral.
Cerca de 40 minutos e 12 euros depois entramos na Sagrada Famila, grande obra de Gaudi. A espera valeu a pena, nunca tinha visto algo tão fantásticos nos meus 25 anos de existência. Impressionante como algm pode criar algo assim.






O fato de não termos nada planejado para depois e nem termos de pegar nenhum ônibus (como seria se tivemos entrado ontem) nos fez aproveitar bastante! Ficamos horas dentro da catedral e pudemos ver tudo. Meu pai aproveitou e desenhou o interior da Sagrada família.
Desenho do papi

Trabalho bastante complexo que quase o fez se arrepender da idéia, devido a complexidade e os detalhes desta grande obra.Durante o passeio consegui falar com a Fer e achamos o restaurante indicado por ela onde fizemos nossa parada para o almoço. O restaurante, Picasso, era um pouco mais caro do que pagamos nos outros mas a comida muito melhor e a localização ótima (comemos com vista para Sagrada Família), onde meu pai aproveitou para desenhar a parte externa da catedral.
Desenho do papi



Pedi Fideguay (macarrao fideua com linguica, queijo, etc), indicado pela Fer e meu pai uma paella de verduras e para beber uma caneca de chop. Foi a maior nota para uma refeição em toda viagem (pegamos mania de dar nota para tudo: restaurantes, passeios, hotéis etc).
Depois voltamos para o metro e seguimos viagem para Placa da Catalunya onde caminhamos pela Av. Portal l'Angel. Passamos pela Adidas onde pude comprar 2 tênis por 55 euros. Depois fomos ate El corte ingles, loja de departamento gigantesca onde tem todas as marcas de roupas, esportes e eletronicos.
Continuamos caminhando ate o Colégio de Arquitetos q meu pai fazia questão de conhecer. Demos sorte, não sabíamos muito ao certo onde era quando chegamos vimos q era no meio da Placa Nova, onde fica a Catedral De Barcelona que só tínhamos passado em frente dentro do onibus. Eu não pude entrar pois estava de shorts, fiquei curtindo o buxixo do lado de fora.Na saída da Plaça uma serie de ruelinhas cheias de gente gastando uma baba nas milhões de lojinhas pelo caminho.
Páramos para fazer um lanche e continuamos ate o Museu D'art Contemporani de Barcelona, onde um numero indefinível de skatistas usavam a rampa do museu para praticar. Depois, cansados, voltamos para o hostel.
Ao chegar ao hostel tive a triste notícia da morte da Amy Winehouse. Vai em paz querida Amy. Sorte que tive de ver seu show.